As Santas Convocações da Páscoa, da Festa dos Pães Asmos e do Dia da Ressurreição 2021
As festas da Nova Aliança, que contêm esperança e bênçãos como a luz do sol primaveril, são celebradas on-line em todo o mundo
À medida que a COVID-19 entra em seu segundo ano, a sensação de alienação e desespero, que cada indivíduo sente devido ao isolamento, piorou. Contudo, a esperança está fadada a florescer em meio às provações, assim como chega a primavera depois de um frio inverno. A Páscoa, a festa de Deus, que é celebrada todos os anos, contém a esperança e a promessa como a luz do sol primaveril: o perdão de pecados, a salvação e a bênção da vida eterna.

A Santa Convocação da Páscoa foi celebrada em 175 países de todo o mundo ao crepúsculo do dia 27 de março (o dia 14 do primeiro mês segundo o calendário sagrado). Os membros da Igreja de Deus de todo o mundo celebraram a Páscoa através de vídeos on-line em casa com seus familiares ou individualmente, cumprindo estritamente as normas de prevenção à COVID-19, desejando que as bênçãos de Deus cheguem a toda a humanidade que sofre pela COVID-19 e vários outros desastres. A Santa Convocação da Festa dos Pães Asmos no dia 28 de março (o dia 15 do primeiro mês segundo o calendário sagrado) e a Santa Convocação do Dia da Ressurreição no dia 4 de abril (o dia seguinte ao primeiro Sábado após a Festa dos Pães Asmos) também foram celebradas em sua maioria on-line.
A Santa Convocação da Páscoa: a promessa da vida eterna
Como podemos imaginar pelo significado literal da palavra “Passover” (Páscoa em inglês), a Páscoa é a festa que contém a promessa de Deus de que fará com que os desastres passem por cima de nós. Nos tempos do Antigo Testamento, os israelitas foram libertados dos longos anos de escravidão no Egito após guardar a Páscoa em obediência à palavra de Deus, e escaparam da praga que matou todos os primogênitos. A Páscoa foi o dia de alegria em que experimentaram o grande poder de Deus e foram libertados da escravidão. Há dois mil anos, Jesus estabeleceu a Nova Aliança através do pão e do vinho da Páscoa, que representam a sua carne e o seu sangue, e permitiu que a humanidade atada às cadeias do pecado recebesse o perdão dos pecados e a bênção da vida eterna (Mt. 26:17-28, Lc. 22:7-20, Jo. 6:53-58).
Através do vídeo on-line, a Mãe orou para que as bênçãos descessem sobre cada filho de Deus que se preparou para a sagrada cerimônia da Páscoa em casa. E também orou para que em qualquer lugar onde se reunisse um dos filhos de Deus em seu nome, Deus os abençoasse com a salvação. Além disso, orou para que colocassem em prática o amor de guiar as muitas almas ao caminho da vida ao pregar a toda a humanidade o evangelho da Nova Aliança que contém a promessa da salvação de Deus.
O Pastor-Geral Kim Joo-cheol explicou: “Jesus, a realidade do cordeiro da Páscoa sacrificado nos tempos do Antigo Testamento, entregou a sua carne e o seu sangue para salvar seus filhos. Demos graças a Deus que nos permitiu avançar para um futuro bendito com a ajuda do corpo santo e do precioso sangue de Cristo que herdamos através da Páscoa”. Além disso, explicando a história do Êxodo ele animou os membros da Igreja, dizendo: “Deus nos deu o privilégio de chamá-los ‘Pai’ e ‘Mãe’, portanto, vivamos com grande esperança e confiança de que o reino dos céus está esperando por nós” (Êx. 12:11-14, Jo. 1:29, 1Co. 5:7-8, 1Co. 10:16-17, Rm. 8:16).
Os membros tanto na Coreia do Sul quanto fora da Coreia do Sul realizaram a Cerimônia de Lava-Pés em casa com seus familiares antes de participar da Santa Ceia da Páscoa. Eles o fizeram para seguir o exemplo de Jesus, quem pessoalmente lavou os pés de seus discípulos antes de celebrar a Santa Ceia da Páscoa (Jo. 13:4-15). Após a Cerimônia de Lava-Pés, comeram o pão e beberam o vinho da Páscoa, apreciando a nobre vontade de Cristo.
A Santa Convocação da Festa dos Pães Asmos e a Santa Convocação do Dia da Ressureição: do sofrimento da cruz para a manhã da ressurreição
Após Jesus celebrar a Páscoa com os seus discípulos, ele sofreu severamente e morreu na cruz no dia seguinte. Então, Jesus ressuscitou três dias depois de ser sepultado e nos deu a esperança da ressurreição e da transformação. A Festa dos Pães Asmos é um dia para comemorar o sublime sacrifício de Cristo, quem fez expiação dos pecados da humanidade, e o Dia da Ressurreição comemora o poder da ressurreição de Cristo.
Na Festa dos Pães Asmos e no Dia da Ressurreição, a Mãe ofereceu orações de gratidão ao Pai por conceder aos filhos celestiais a promessa da vida eterna e a esperança da ressurreição ao suportar todo tipo de sofrimentos e de tribulações e ser sacrificado na cruz. A Mãe também orou para que seus filhos retribuíssem a graça de Deus praticando o amor sacrificial do Pai e semeando a esperança em todos os seres humanos.
Na Festa dos Pães Asmos, o Pastor-Geral Kim Joo-cheol explicou: “Não esqueçamos a voz de Deus que disse: ‘Eu vos amei até o fim’, inclusive antes de dar seu último suspiro na cruz”. “Gravemos o seu amor em nossos corações e o sigamos, carregando nossas próprias cruzes e entregando amor e esperança a todo o mundo”, afirmou ele (Lv. 23:5-6, Êx. 14:1-14, Lc. 23:26-46, Mt. 26:32-68, Rm. 8:16-18, Is. 53:1-12, Mt. 16:24-26, 1Pe. 4:12-14, Fp. 1:27-30). Nos cultos do Dia da Ressurreição, ele nos pediu repetidamente que “semeássemos esperança nas pessoas em crise, já que Deus semeou a mensagem da esperança da ressurreição e da transformação em nossa vida, cujo destino era unicamente a morte” (Lv. 23:9-11, 1Co. 15:20, Mt. 28:1-6, 1Co. 15:50-58, 1Ts. 4:14-18, Mt. 22:30, Fp. 3:20-21).
Conforme as palavras de Deus: “Dias virão, contudo, em que lhes será tirado o noivo; e, nesse tempo, jejuarão” (Mc. 2:20), os membros jejuam na Festa dos Pães Asmos, em comemoração ao sofrimento de Cristo. E no Dia da Ressurreição, os membros partiram o pão em suas casas segundo o exemplo de Jesus, quem apareceu a seus dois discípulos no caminho a Emaús e abriu os olhos espirituais deles através do pão abençoado (Lc. 24:1-31).
Depois de guardar as festas, os membros oraram para que todos os cidadãos globais tivessem uma temporada de esperança na promessa de Deus. A irmã Lorna (de Londres, Reino Unido), que trabalha como enfermeira em um hospital para pacientes de COVID-19, expressou sua vontade, dizendo: “Meu coração doía ao ver os pacientes sofrer e perder a vida pela COVID-19. Pregarei a verdade da Nova Aliança às pessoas para que muitos possam viver sob a proteção de Deus”. A irmã Akhona (da Cidade do Cabo, Rep. da África do Sul) disse: “Ao lavar os pés dos membros de minha família, aprendi que o serviço e a consideração são as formas de praticar o amor. Eu gostaria de compartilhar o amor que recebi de Deus com as pessoas que perderam a esperança devido à COVID-19”.