Absalão, o filho de Davi, conspirou uma traição. Ele tomou a cidade de Davi e foi aconselhado a matar seu pai.
Enquanto isso, Davi enviou suas tropas a Absalão para restaurar a ordem no reino. Pôs-se o rei ao lado da porta e vendo as tropas saindo, ele deu ordem a todos os capitães:
“Tratai com brandura o jovem Absalão, por amor de mim.”
A batalha no bosque de Efraim era feroz. Seguidores de Absalão foram derrotados severamente pelas tropas de Davi e finalmente Absalão foi morto pela lança de Joabe, um dos homens de Davi.
Ao ouvir a notícia, Davi sentiu como se seu coração estivesse despedaçado, subiu à sala que estava por cima da porta e chorou chamando nome do seu filho.
“Meu filho Absalão, meu filho, meu filho Absalão! Quem me dera que eu morrera por ti, Absalão, meu filho, meu filho!”
Absalão foi um traidor que assumiu o trono de seu pai, tentando enfiar uma adaga nas costas dele em todas as oportunidades; foi um filho réprobo. Mas Davi o chamou de “jovem Absalão” e aos capitães, ordenou que o tratassem com brandura. Esperava que arrependesse de suas ações ignorantes e voltasse aos braços do pai. No final, Davi chorou amargamente pela notícia de morte do seu filho: “Quem me dera que eu morrera por ti, meu filho”. Ainda que Absalão tivesse pagado pelos pecados de si mesmo, Davi chorou lamentando que ele que devia ter morrido no lugar de seu filho.
No mundo, há uma coisa que vai contra a lógica, esse é o amor de um pai que ama o seu filho mais de si mesmo, ainda que seja inimigo que tentou matar a sua vida.